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Terreiros de Candomblé de Cachoeira de São Félix
Cadernos do Ipac

Ipac

"Dando sequência à coleção “Cadernos do IPAC”, iniciada em 2009, o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia – IPAC, brinda os leitores e os estudiosos da preservação do Patrimônio Cultural, com mais um caderno que trata do Registro Especial de Dez Terreiros de Candomblé, situados nas cidades de Cachoeira e São Félix, no Recôncavo Baiano, que obtiveram o título de Patrimônio Imaterial do Estado, com supedâneo na Lei 8.895 de 2003 e do Decreto 10.039 de 2006, que garantem a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial. O primeiro reconhecimento oficial da importância dos candomblés para o País aconteceu na Bahia, com o Tombamento do Ilê Axé Iyá Nassô Oká, Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, órgão do Ministério da Cultura. O instrumento foi aplicado em 31 de maio de 1984 e homologado em 27 de junho de 1986. Segundo se tem notícia, trata-se do primeiro terreiro de candomblé instalado na Bahia, no início do século XIX, localizado no fundo da Igreja da Barroquinha, na Ladeira do Berquó, Centro Histórico de Salvador. Este candomblé, por sofrer perseguição, migrou para o Caminho do Rio Vermelho, área, na época, afastada do centro da cidade. Outros terreiros de candomblé se formaram em áreas rurais, próximas aos engenhos no Recôncavo Baiano..."
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